A inadimplência no país atingiu em outubro deste ano o recorde de 64,87 milhões de brasileiros, representando um aumento de 2,4% em relação a setembro e de 14,6% em relação a outubro de 2015, segundo um levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). É o maior nível desde que a pesquisa foi iniciada, em 2015.
A taxa de inadimplência é considerada a medida mais genérica da economia e, portanto, uma das mais importantes para o mercado financeiro. É calculada pelo SPC Brasil com base nos dados do Cadastro Positivo, uma iniciativa que reúne informações de mais de 300 milhões de consumidores de todo o país.
A pesquisa revela que a conclusão das negociações de dívidas em atraso tem um impacto direto sobre a vida financeira do consumidor. Apenas 25,38% dos consumidores que não estão em atraso com suas dívidas têm um bom controle sobre o orçamento. Já naqueles que possuem dívidas, este percentual é de apenas 8,53%, representando uma queda de 67,06%. A pesquisa mostra ainda que, entre os que têm dívidas em atraso, apenas 8% conseguem fazer poupança; entre os que não têm dívidas, este percentual é de 22%.
De acordo com esses dados, é possível afirmar que o aumento do número de dívidas em atraso é devido principalmente ao aumento das dívidas bancárias e das contas relativas à comunicação, como, contas de internet, TV a cabo e telefone. Isso mostra que o acréscimo desses segmentos é o responsável por grande parte do aumento de dívidas em atraso, pois eles explicam 61% do crescimento. Além disso, o crescimento das contas de comunicação pode ser atribuído à popularização destes serviços, aumentando assim o risco de crédito do cliente médio.
O crescimento dos novos devedores no SPC Brasil mostra que a pandemia afetou a renda dos brasileiros e a capacidade de honrar compromissos financeiros. O momento requer cautela, pois é necessário avaliar os custos das dívidas, bem como os efeitos na saúde financeira das famílias. O aumento dos novos devedores é um alerta para o governo e para a sociedade. É necessário investir na educação financeira e acompanhar a evolução dos devedores. O consumidor deve ficar atento para não se endividar além da sua capacidade de pagamento e para poder honrar os compromissos assumidos. Além disso, é importante buscar ajuda de profissionais especializados para lidar com dívidas e obter orientação sobre como gerir melhor as finanças pessoais.
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