Nesse período de isolamento social que o Brasil – e o mundo – se encontra, as interações sociais estão sendo ainda mais impulsionadas a serem vividas através dos canais digitais. Até então, ainda existia uma grande parcela da população que ignorava ou até rejeitava interações dessa natureza – especialmente quando se tratava em comunicação com empresas. Agora, em meio a todos os processos, a sociedade também passa por um processo de educação digital o qual percebe-se não só a necessidade, mas também a flexibilidade e facilidade que esses contatos trazem ao dia-a-dia.
No âmbito da cobrança, o cenário também teve suas mudanças. No início de 2020, saiu o resultado de uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, intitulada “Desafios e Tendências do Cenário da Inadimplência no Brasil”. Essa pesquisa mostrava as perspectivas de cenário para a cobrança no ano de 2020 para alguns dos principais empresários do país.
O presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, responsável por outras pesquisas como essa, afirma que, segundo dados, os inadimplentes no país são um mercado consumidor ativo que deve movimentar R$ 1,4 trilhão ao longo do ano. Mas, ele também adverte: “a forma como a cobrança é feita acaba por afastar esses consumidores das empresas”.
Ainda conforme Meirelles, as pesquisas indicam que 73% dos inadimplentes deixam de atender telefonemas de desconhecidos e sete em cada dez têm vergonha de admitir a situação para outras pessoas. Não à toa, 51% desse grupo preferem negociar suas dívidas pelo computador.
De acordo com o resultado da pesquisa “Desafios e Tendências do Cenário da Inadimplência no Brasil” – que foi feita no final de 2019 -, o cenário de 2020 para os empresários pesquisados se mostrava o seguinte:
97% dos entrevistados acredita que o patamar de inadimplentes representa um problema para o país e apenas 34% se mostrava otimista com o cenário para o ano de 2020.
Outra informação essencial para a nossa análise é que, ainda na pesquisa, foi levantado o seguinte dado: 45% das empresas não adotam nenhuma tecnologia no contato com o cliente.
Ora, quando analisamos em conjunto todos esses dados e adicionamos às variáveis o momento que o Brasil está vivendo, duas importantes informações ficam bem claras:
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Se antes, mais da metade do grupo dos inadimplentes recorria à atendimentos remotos para a regularização da sua situação, podemos afirmar que a tendência é que esse número cresça para além do projetado em situações regulares.
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As empresas de cobrança ou setores de cobranças não podem mais fugir dos atendimentos remotos e das tecnologias disponíveis e especializadas nesse mercado. Para além disso: não devem esperar que a demanda se torne insustentável para que alguma providência seja tomada.
Ainda sobre a pesquisa, outra dado importante coletado é o fato que 81% dos executivos ouvidos disseram que as suas respectivas empresas estão pouco ou nada desenvolvidas em relação à cobrança digital – um dado assustador quando observamos o cenário de hoje, onde não existe outra solução além de estar pronto.
Uma saída é a adaptação rápida aos novos processos, novos produtos, novas tecnologias e novas relações interpessoais. São nesses momentos que as empresas que conseguem se fazer presentes serão lembradas e priorizadas quanto à gestão de recebíveis, de acordo com o relacionamento com o cliente que ela está proporcionando.
Se antes a cobrança estava caminhando para o digital, hoje ela já precisa ser digital. Sua empresa está preparada?
Foi pensando em tudo isso que a Meireles e Freitas desenvolveu um novo produto para te ajudar a administrar a inadimplência durante a crise: o Agente Smar One! Rápido, personalizado, inteligente e estrategista, foi desenvolvido para em [2 DIAS] transformar sua gestão de recebíveis diante dessa crise.
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